O USO DA TOXINA BOTULÍNICA ASSOCIADA À FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL ESPÁSTICA

Autores

  • Daniela Simões Ferreira UNIPAC
  • Rejane Goecking Batista Pereira Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Sabrina Gomes de Morais Universidade Federal de Minas Gerias
  • Vitor Ângelo Sequenzia Universidade Católica de Petrópolis

Palavras-chave:

Paralisia cerebral, toxina botulínica, fisioterapia, espasticidade

Resumo

A encefalopatia crônica não progressiva da infância é uma desordem persistente do tônus muscular, do desenvolvimento motor e postural, é denominada também como Paralisia Cerebral (PC). A PC espástica é a mais comum e tem como sua principal característica a espasticidade que é o aumento do tônus muscular. A Toxina Botulínica Tipo A (TBA) têm se mostrado eficaz para a melhora da espasticidade. Este estudo teve como objetivo analisar o uso da TBA em pacientes com paralisia cerebral espástica juntamente com seus efeitos e tratamento fisioterapêutico. Este estudo se trata de uma revisão bibliográfica de natureza qualitativa e nível descritivo, de informações coletadas no SCIELO, LILACS, Google Acadêmico. Além destas, também foi realizada consulta em livros na biblioteca da UNIPAC. De acordo com o estudo, o uso da TBA e de grande importância para o tratamento de crianças portadoras de PC espásticos, quando associada a fisioterapia, pois esta potencializa seus efeitos, havendo uma melhora da marcha, aumento da amplitude de movimento e da qualidade de vida

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Publicado

2023-06-28

Como Citar

O USO DA TOXINA BOTULÍNICA ASSOCIADA À FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL ESPÁSTICA. (2023). Revista Saúde Dos Vales, 1(1), 168-184. https://rsv.ojsbr.com/rsv/article/view/15